Neste blog,
serão apresentados posts sobre muitos assuntos relacionados ao vinho (história,
métodos de produção, curiosidades, etc). Porém, uma vez que o objetivo
principal será a apresentação de regiões vinícolas e vinhos produzidos na mesma,
faz-se necessária uma estruturação para que possamos apresentá-las de forma
clara e organizada.
Estrutura
A estrutura inicialmente definida é
a abaixo. Ela não é imutável, e suas atualizações serão avisadas previamente:
Nome da Região
Aqui será apresentada
uma breve introdução sobre a área produtora. Sempre que possível, com
referências a assuntos de domínio amplo, a fim de “pescar” o internauta e
atrair sua atenção.
Sua História
Um resumo
histórico da região, desde sua ocupação humana até os dias atuais, e sua
importância para a Humanidade.
Sua Localização
Um ou mais
mapas serão apresentados, a fim de situar o internauta quanto à posição
geográfica da área abordada.
Seu Clima e Solo
Não serão
apresentados detalhes minuciosos, mas uma visão geral da composição do(s)
solos(s) e dos “climas” existentes na região apresentada.
Suas Sub-Regiões
Aqui serão apresentadas eventuais sub-regiões, com suas peculiaridades e posição dentro da região.
Suas Castas
Essencialmente,
pode-se plantar quase todas as variedades em quase todos os tipos de solos.
Porém, algumas obtém resultados desastrosos, e outras são muito bem-sucedidas.
Este item abordará estas últimas, em relação a zona produtora do post.
Seus Principais Produtores
Sempre
haverá produtores destacados, nesta ou naquela região. Aqui falaremos
resumidamente sobre eles, seus principais produtos e principais
particularidades.
Nome do Vinho
Aqui
começaremos a falar da avaliação do vinho degustado, referente à região
apresentada. Serão dedicadas linhas a história do produtor, detalhes gerais
sobre o rótulo e eventuais curiosidades tanto do produtor quando do produto.
Análise Visual
Serão
analisadas a cor do vinho, através da sua clareza (se é possível enxergar a luz
através do líquido na taça), sua intensidade, sua “borda” (halo externo do
conteúdo do líquido) e do seu núcleo (“miolo” do líquido na taça).
Análise Olfativa
Serão
analisadas a intensidade do aroma apresentado pelo vinho, a natureza do aroma
(este item merecerá um post à parte, em breve) e as características detectadas.
Análise Gustativa
Serão
analisados a natureza do sabor do vinho (seco, doce, meio-seco, etc), sua
acidez na boca, percepção dos taninos (quando for o caso), intensidade do sabor
percebida, seu caráter (frutado, amadeirado, herbáceo, etc), seu corpo (“peso”
na boca), o nível percebido do álcool e sua persistência, até que o sabor
desapareça por completo.
Considerações Finais
Após a
conclusão da análise, serão apresentadas as percepções gerais e um indicador
dos principais predicados do vinho, bem como sua classificação, conforme tabela
abaixo:
O sistema abaixo, em nenhum momento,
levará em consideração as preferências pessoais deste que vos escreve, e sempre
procurará levar em conta a aplicação das notas diante de um rótulo de
características semelhantes (variedade ou corte utilizados, safra, região).
Nenhum
vinho feito com o mínimo de paixão pelo seu produtor pode ser considerado ruim.
Partindo desta premissa, sempre teremos vinhos bons; porém, nem todos podem ser
agradáveis aos nossos sentidos. E, estabelecendo o paralelo com uma escola ou
faculdade, em que a nota de corte para aprovação geralmente é 7.0 (ou 70), foi
estabelecido o critério contido na tabela. Um vinho bem feito será sempre, no
mínimo, 70, porém pode ser bem mais do que isso.
Até o
próximo post, com a apresentação da primeira região :-)
Saúde, e bons vinhos!
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